O diamante lab grown é cultivado em laboratório sob condições controladas, utilizando as tecnologias mais avançadas, que replicam o processo de formação dos diamantes minerados. Ele é quimicamente, física e visualmente idêntico ao diamante extraído da natureza.
Inspirada pela beleza atemporal dos diamantes e pelo compromisso com práticas mais sustentáveis, a MINER decidiu embarcar na inovação dos diamantes lab grown. Todos os nossos diamantes são cultivados usando a tecnologia CVD (Deposição Química de Vapor) e podem acompanhar certificados de instituições internacionais renomadas, como GIA, IGI e GCAL.
Tenha as joias de diamante que você sempre sonhou, sem abrir mão da qualidade ou tamanho.
Nossos especialistas selecionam à mão os diamantes segundo os 4C's definidos pelo Instituto de Gemologia da América.
Abrace a evolução dos diamantes. Peças únicas, criadas com uma mentalidade eticamente sustentável.
Na natureza, os diamantes se formam por meio de um processo geológico complexo no manto da Terra, envolvendo alta temperatura, pressão e elementos químicos ao longo de muitos anos. Em contraste, os diamantes de laboratório podem ser produzidos rapidamente, sob condições controladas que replicam o ambiente natural.
Diamantes minerados geralmente contém pequenas quantidades de nitrogênio ou outras impurezas, enquanto os diamantes de laboratório têm menos inclusões visíveis e produzidos com maior controle de qualidade, resultando em gemas de alta clareza e cor uniforme.
Os diamantes cultivados em laboratório são vistos como uma alternativa mais sustentável e ética.
Não. Diamantes minerados e CVD possuem as mesmas propriedades:
Composição Química — 100% Carbono
Taxa de Refração (RI) — 2.42
Densidade Relativa — 3.52
Dureza — 10 Mohs
Existem dois métodos principais para criar diamantes de laboratório: Deposição Química de Vapor (CVD) e Alta Pressão e Alta Temperatura (HPHT). O processo de Deposição Química de Vapor é uma tecnologia mais recente e o método preferido para produzir um diamante genuíno e de qualidade.
Na MINER temos o comprometimento de entregar a melhor qualidade, por isso fornecemos apenas diamantes de laboratório, Tipo IIa (2A), cultivados usando o processo CVD.
O processo começa com cristais de sementes de diamante, colocados em uma câmara de crescimento preenchida com um gás contendo carbono. O cultivo ocorre a temperaturas que variam de 900 °C até 1200 °C.
Um feixe de micro-ondas faz o carbono precipitar de uma nuvem de plasma e ser depositado sobre sementes de diamante. A cada poucos dias, os diamantes são retirados para que sua superfície seja polida.
Após a remoção dos cristais de diamante, eles estão prontos para serem cortados e polidos.
Segundo o Instituto Gemológico da América (GIA), a qualidade dessa pedra pode ser verificada segundo o sistema universal 4C’s: Cor, Corte, Clareza e Quilate (Ct.).
Os diamantes minerados apresentam diversas cores, mas os incolores são os mais valorizados. Já os diamantes cultivados em laboratório têm tonalidades mais uniformes e controladas. Os diamantes MINER possuem os melhores graus de cor (D, E e F), oferecendo brilho incomparável.
Mais do que a forma, o corte é fundamental para determinar o brilho do diamante. A profundidade do corte indica quão bem a luz é refratada e dispersa pelas facetas. Um diamante cortado muito profundo ou muito raso permite que a luz escape em vez de direcioná-la de volta.
A clareza de um diamante refere-se à sua pureza, determinada pela ausência de inclusões e manchas que podem afetar sua beleza e valor. Os diamantes cultivados em laboratório, criados em ambientes controlados, frequentemente superam os minerados em clareza, pois são isentos das imperfeições causadas pela natureza.
O quilate mede o peso e o tamanho do diamante. Um quilate equivale a 0,2 gramas ou 100 pontos. Quanto maior o quilate, maior será o diamante, impactando seu valor.
O portfólio da MINER oferece uma ampla variedade de diamantes, disponíveis até 15 quilates.
Embora alguns diamantes possam ter a cor D, eles frequentemente contêm outros elementos além do carbono em sua estrutura cristalina. Em contraste, os diamantes do Tipo IIa (2A) são um tipo especial, geralmente incolores e livres de impurezas detectáveis, como nitrogênio (N) ou boro (B). Isso os torna os diamantes quimicamente mais puros em comparação com outros tipos.
Na MINER, selecionamos diamantes CVD do Tipo IIa (2A), que não possuem inclusões nem características que comprometam a aparência da pedra. Isso abrange a ausência de penas, nós, cavidades, lascas, nuvens, hematomas, granulação interna ou externa, marcas de polimento, tons harmônicos e fluorescência.
Sim. Gemologistas experientes não conseguem diferenciar os dois a olho nu. Embora sejam cultivados por cientistas em um laboratório em vez de na crosta terrestre, os diamantes de laboratório são absolutamente diamantes reais. Eles possuem as mesmas propriedades químicas e ópticas que os diamantes minerados.
Em 2018, a Federal Trade Commission (FTC) retirou o termo “natural” da definição de diamante. Hoje, os principais laboratórios classificam diamantes extraídos e cultivados da mesma forma, provando que, independentemente da origem, um diamante é um diamante.
SHOR, RUSSELL. Is There a Difference Between Natural and Laboratory-Grown Diamonds? GIA, 2019. Disponível em: < https://www.gia.edu/gia-news-research/difference-between-natural-laboratory-grown-diamonds>. Acesso em: 26 de novembro de 2024.
Não. O brilho da moissanite não é o mesmo que o dos diamantes, nem a sua dureza, já que sua composição química é diferente. A moissanite é composta por carboneto de silício, enquanto os diamantes são compostos apenas por carbono.
GIA. Simulants, Moissanite and Lab-Grown Diamonds. Disponível em: < https://4cs.gia.edu/en-us/simulants-moissanite-and-lab-grown-diamonds/>. Acesso em: 26 de novembro de 2024.
Não. Diamantes cultivados em laboratório possuem a mesma composição química, taxa de refração, densidade relativa e dureza que os diamantes minerados.
Existem dois métodos comuns para a criação e crescimento de diamantes de laboratório: Alta Pressão e Alta Temperatura (HPHT) e Deposição Química de Vapor (CVD). O método CVD é uma tecnologia mais recente e o processo preferido para produzir diamantes genuínos e de alta qualidade. Na MINER, trabalhamos exclusivamente com diamantes de laboratório cultivados pelo processo CVD.
Geralmente, leva cerca de um mês para cultivar um diamante CVD de 1 quilate, embora o tempo de crescimento possa variar para cada diamante.
O cultivo desses diamantes exige um processo inovador que começa com uma fina "semente" de diamante colocado em uma câmara submetida a altas temperaturas. Em seguida, uma mistura de gases ricos em carbono é introduzida na câmara. Esses gases são ionizados para quebrar suas ligações moleculares, permitindo que o carbono puro se fixe à semente de diamante. À medida que o carbono se acumula, ele forma ligações atômicas com a semente, resultando no crescimento de um novo diamante maior — idêntico aos diamantes encontrados na natureza.
SHIGLEY, DR. JAMES E. HPHT and CVD Diamond Growth Processes: Making Lab-Grown Diamonds. GIA, 2016. Disponível em: < https://www.gia.edu/hpht-and-cvd-diamond-growth-processes>. Acesso em: 26 de novembro de 2024.
Cultivar diamantes em laboratório requer um controle rigoroso do processo, o que permite estabelecer uma cadeia de transparência e rastreamento em uma indústria frequentemente marcada por práticas desconhecidas.
Diamantes extraídos de regiões de conflito financiam guerras, prejudicam economias e contribuem para a morte, mutilação e deslocamento de pessoas inocentes. A mineração de diamantes muitas vezes ocorre em condições de trabalho precárias, com baixos salários, violações dos direitos humanos e exploração do trabalho infantil.
Devido aos custos reduzidos de mão de obra, é comum que crianças sejam recrutadas para trabalhar nas minas de diamantes, privando-as da oportunidade de frequentar a escola. Na fase adulta, essas crianças geralmente não têm outra opção a não ser continuar na mineração, perpetuando o ciclo de exploração.
NEUSA E SILVA. O lado sombrio dos negócios de diamantes. DW, 2023. Disponível em: <https://www.dw.com/pt-002/o-lado-sombrio-dos-neg%C3%B3cios-de-diamantes-em-%C3%A1frica/a-64774277 >. Acesso em: 26 de novembro de 2024.
NDOMBA, BORRALHO. Lunda Sul: Apesar dos diamantes, a população vive na pobreza. DW, 2022. Disponível em: <https://www.dw.com/pt-002/lunda-sul-apesar-da-riqueza-em-diamantes-a-popula%C3%A7%C3%A3o-vive-pobre-e-sem-emprego/a-62089890 >. Acesso em: 26 de novembro de 2024.
A mineração tradicional de diamantes utiliza maquinário pesado, explosivos, equipamentos hidráulicos e outros métodos agressivos para extrair pedras das profundezas da Terra.
Esse processo resulta na remoção de milhares de árvores, agravando as já alarmantes taxas de desmatamento, aquecimento global, erosão do solo, perda de biodiversidade e desertificação.
Para extrair apenas 1 quilate de diamante, são consumidos em média 80,3 kWh de energia, removidas entre 40 e 80 toneladas de terra e utilizados 480 litros de água. Além disso, essa extração emite aproximadamente 13 kg de óxido de enxofre e 57 kg de dióxido de carbono (CO₂).
Em contraste, a produção de diamantes de laboratório não consome água, utiliza menos energia (em média 36 kWh) e emite pouco ou nenhum CO₂, além de não liberar óxido de enxofre.
ANGELO, MAURÍCIO. Exploração de ouro e diamantes na Amazônia não traz desenvolvimento à região, mostra estudo. O Eco, 2021. Disponível em: < https://oeco.org.br/reportagens/exploracao-de-ouro-e-diamantes-na-amazonia-nao-traz-desenvolvimento-a-regiao-mostra-estudo/ >. Acesso em: 26 de novembro de 2024.
NDOMBA, BORRALHO. Angola: Exploração de recursos deixa populações em risco. DW, 2023. Disponível em: <https://www.dw.com/pt-002/lunda-sul-apesar-da-riqueza-em-diamantes-a-popula%C3%A7%C3%A3o-vive-pobre-e-sem-emprego/a-62089890 >. Acesso em: 26 de novembro de 2024.
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